Wednesday, June 13, 2007

A EMPRESA E O TIPO DE INOVAÇÃO

http://www.spi.pt/documents/books/inovint/ippo/acesso_ao_conteudo_integral/capitulos/2.1/cap_apresentacao.htmA
(se não der para ver os quadros podemos encontrar aqui, último artigo do site)

EMPRESA E O TIPO DE INOVAÇÃO
No quadro 2.1 apresenta-se um resumo dos exemplos de tipos de inovação referidos neste sub-capítulo. Quadro 2.1 - Síntese de exemplos dos tipos de inovação.


Ao analisar a tipologia das diferentes inovações, é possível percepcionar que diferentes tipos de inovação apresentam custos de desenvolvimento igualmente diferenciados. Por outro lado, os benefícios associados à inovação encontram-se proporcionalmente relacionados com os custos associados à implementação da mesma. Na generalidade dos casos, o custo da inovação aumenta à medida que se evolui de inovações de embalagem para inovações de conceito. No entanto, dada a multiplicidade de inovações que podem ocorrer, é perfeitamente natural que inovações de outros tipos possam ter custos de desenvolvimento superiores aos de tipos de inovação que se encontram normalmente posicionados acima (e.g. embora na maior parte das vezes as inovações de embalagem tenham um custo inferior à inovação de serviço, existem situações em que se passa o inverso). A figura 2.1. traduz esta ideia.


Fig. 2.1 - Relação entre o custo e o benefício dos diferentes tipos de inovação e suas posições relativas.
A selecção do tipo de inovação mais adequado a cada empresa deverá ser efectuada tendo por base três factores chave: a atractividade do mercado, a capacidade da empresa e o timing da inovação.
Será que estas informações ficam só no papel ou as pessoas/empresários (nomeadamente de pequenas empresas) realmente têm acesso a elas e pela prática verificam que o facto de investir a inovação traz benefícios?
Eu lembro-me de uma situação em que a empresa relacionada cm rolhas estava a ir à falencia e ele lá se decidiu em fazer um curso ligado á área de informáica (programas básicos e internet). Através da internet encontrou um contacto de um fornecedor de material muito mais em conta e o negócio cresceu rapidamente. É um pequeno de exemplo da resistência que se verifica face às novas tecnologias, às exigências do mercado e respostas de inovação.

4 comments:

Ana Guida said...

achei extremamente interessante este artigo...de facto, como em tudo na vida, não pode haver benefício (neste caso, inovação) sem algum sacrificio (os custos).

Alexandre Sousa said...

Longe de mim tentar passar o gel pelo cabelo, seja de quem for.

Mas que gosto deste tipo de participação no LABINOV, obviamente, gosto!

1 abr

Paulo César Martins said...

Maravilha de post... vem ao encontro do que falávamos da esperteza saloia tuga que quer tudo de borla...

sofia peixoto said...

É preciso semear para colher frutos.
Quem não investe, quem fica eternamente à espera que talvez amanhã algo possa vir a acontecer, mas sempre sentado, para não cansar muito, querendo sempre aproveitar a "boleia" dos outros...no meu ponto de vista, parece não ser uma boa filosofia.. parece..digo eu...porque se verificarmos, esta filosofia é a que reina neste nosso país, à beira mar plantado...