Diz Joana: « Ainda hoje no projecto onde trabalho surgiu-nos a hipótese a uma candidatura a um projecto de divulgação de novas tecnologias para a população idosa, mas tínhamos de ter 4 parceiros (que contribuíssem com 50% da verba do projecto) sendo que estes deveriam ser de 4 países diferentes da união europeia.
É de facto uma ideia interessante mas.... pelo menos na minha instituição ainda não temos hipótese de agarrar um projecto desta envergadura... é pena pois pareceu-me super interessante»
........................... Agora, digo eu:
Há muitos anos (desde 1996…) que participo em projectos multi(nacionais) construídos à volta das competências de diversos centros de investigação e empresas clientes de investigação aplicada.
O nosso primeiro suporte foi http://www.aizabala.com/ que continua viva e de boa saúde. Se eis aqui o link é forçosamente para que se veja que estas coisas existem, ou seja, deve haver um conjunto de competências, por exemplo em projectos internacionais, capaz de fazer aquilo que outras entidades não sabem fazer nem têm que saber fazer. Cada macaco no seu galho.
Mas, vejamos: eu acredito, por exemplo, que a SPI (outras,...) esteja vocacionada para elaborar este tipo de projectos…
1 comment:
De facto a SPI está envolvida em bastantes projectos europeus em parceria, tanto para programas da DG Education (Leonardo da Vinci e Gruntvig) como da DG Research (FP6 e FP7).
Alguns projectos, principalmente os LdV são desenvolvidos com parceiros de bastantes países e geralmente de pequena dimensão. Se tiverem curiosidade podem ver a lista de alguns projectos LdV com que temos trabalhado:
http://www.spi.pt/?projects&pro_id=29&serv_id=3
Exemplos de projectos europeus de maior envergadura (FP6 e FP7):
http://www.spi.pt/?services&serv_id=2
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