A Millwar Brown cria desde 1998 um ranking com as Marcas mais poderosas do Mundo. Para isso eles consultam 1.000.000 de pessoas e comparam cerca de 40.0000 Marcas para criar o ranking.
As novidades no ranking de 2007 se calhar não são nada de especial, mas lançava a questão:
Será que este ranking pode ser comparado com a "Inovação e a Competitividade" das empresas que o compõem?
deixo o link para quem quiser fazer download do documento.
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4 comments:
Calro que sim. A provar esta teoria está o facto de os 3 primeiros lugares deste ranking ser ocupado por empresas americanas. O facto de estarem sujeitas a uma forte concorrencia interna, obriga-as a inovar. Mas não lhes basta inovar por inovar. Têm de dar a conhecer onde e como inovaram para que seja reconhecida e apreendida a mesma. Para além disso, qual é a empresa que consegue ser competitiva hoje em dia, num mundo cada vez mais globalizado, sem que inove? Sem que tente aproveitar possíveis vantagens comparativas e competitivas face aos seus mais directos competidores?
Será que é as rigidas leis laborais não travam a competitividade e a inovação?
Talvez por este factos, é que neste ranking não constam empresas europeias.
Bom... Acho que o Pedro Rodrigues está a ser um pouco pessimista... claro que há marcas de empresas europeias nestas 24 - a Nokia, a BMW, a Louis Vuitton e a Vodafone.
No entanto penso que este ranking está falseado. Onde estão as marcas mais representativas dos chineses e dos indianos? Onde está a "Mike" e a "Retruck"? Não acredito que os nossos amigos da Millwar Brown tenham entrevistado 250.000 chineses e indianos, para manter a representatividade...
No entanto, e não querendo fugir à questão, acho que o conceito "marca" está intimamente relacionado com a inovação e competitividade, até porque todas são fruto da inovação.
Ou pelo menos as marcas/empresas poretrás destas, têm de acompanhar a inovação para se manter competitivas neste mercado feroz!!!!
Penso que não haverá uma coincidência absoluta,porque entre o processo de inovar e o outro critério há ainda um substancial diferimento!Há no entanto uma coincidência tendencial.
As empresas mais inovadora serão no futuro as melhores.Depois, no podium, podem deixar temporáriamente de inovar e dedicarem-sa a espremer as tetas dos produtos vacas leiteiras que criaram!
Contudo mais tarde ou mais cedo terão novamente de inovar, porque não há vacas sagradas eternas.
O diferimento a que me referi é no fundo resultante do ciclo de vida de todo o bem económico.
PS - para a resposta substancial não é muito significativo o grau de credibilidade e de sustentação científica do ranking.
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