Thursday, May 31, 2007

Há por aí uma interpretação disponível?

For University of Saskatchewan faculty: If you read and thoughtfully comment on five postings from the Teaching Techniques section per year, you will recieve a certificate that can be included in your teaching portfolio.
Please contact Educational Support and Development for more information, 966-6151.

Pergunta-se de outra maneira:

- Quem evidenciar alguma progressão no domínio das tecnologias educativas, seja professor ou aluno, deve ter direito a pontos para adicionar no seu totobola?

Histórias do meu avô, que se vão repetindo por aí…


«Algures no planeta TERRA, depois de um criterioso processo de recrutamento com entrevistas, testes e dinâmicas de grupo, uma grande empresa contratou um grupo de canibais para fazerem parte da sua equipa.


"Agora fazem parte de uma grande equipa" - disse o Director de RH durante a cerimónia de boas vindas.


"Vocês vão desfrutar de todos os benefícios da empresa. Por exemplo, podem ir à cantina da empresa quando quiserem para comer alguma coisa. Só peço que não comam os outros empregados, por favor!"


Quatro semanas mais tarde, o chefe chamou-os:


"Vocês estão a trabalhar bastante e eu estou satisfeito. Mas o estagiário que serve o café desapareceu. Algum de vocês sabe o que pode ter acontecido?"


Todos os canibais negaram com a cabeça. Depois do chefe ir embora, o líder canibal pergunta-lhes:


"Quem foi o idiota que comeu o estagiário que servia o café?"


Um deles, timidamente, ergueu a mão. Então o líder com voz colérica, disse:


"Mas tu és mesmo uma besta! Nós estamos aqui, com esta tremenda oportunidade nas mãos. Já comemos 3 directores, 2 subdirectores, 5 assessores, 2 coordenadores, e uns 3 administradores, durante estas quatro semanas, sem ninguém perceber nada. E poderíamos continuar ainda por um bom tempo. Mas não... Tu tinhas de estragar tudo e comer uma pessoa que faz falta!"»

APRENDER FAZENDO



O post-it é parte de uma técnica nova que simplifica a descrição de um processo.


Podemos formar um mapa do fluxo do processo, seja em termos de informação, seja de materiais, com cada post-it a representar uma etapa no processo convencional de mudar uma actividade ou uma tarefa de um projecto. Partindo da "descoberta do problema" " para a definição da "solução", seguindo modificações e negociando com outros participantes, beneficiando de experiências e cruzando perspectivas vindas de outros campos, assim conseguimos chegar mais rápida e eficazmente ao ponto de chegada.



Na próxima sessão presencial vamos procurar ter uma aula entretida, resolvendo alguns modelos de processos da inovação.


Vamos usar post-its coloridos e folhas A4, trabalhando em grupos de 3, para que possam ser feitas propostas variadas de soluções possíveis, a partir de esboços e perspectivas enunciadas durante a sessão.


Observemos a amostra acima representada.


Problema:


"Representar um modelo possível para o processo de criação/detecção de uma oportunidade de inovação"


Solução:


Usar 'post-it' como bloco substitutivo da fase, etapa, factor, variável, …, mapeando conceitos, fluxos e roteiros até chegar à construção do modelo, que constitui a proposta.

Wednesday, May 30, 2007

AUTO APRENDIZAGEM




MJMatos said... (Maio 30, 2007)


Por que é que não incluem na discussão a aprendizagem autónoma, que é, afinal, o objectivo último da educação superior?


Parece-me ser essa a chave de leitura correcta para esta questão.

------------------------------


A questão tem a ver com a construção de conhecimento que cada um de nós pode e deve fazer, autonoma ou colaborativamente.

Não basta ter acesso ao conhecimento já existente e às ferramentas (internet, mobile, vídeos,...); é necessário e fundamental participar no processo de produção desse mesmo conhecimento, cada vez mais entendido como partilha e colaboração.

A postura mais tradicional é a "construção passiva", que costumo traduzir por "passear entre os pingos de chuva"; óbvio, que quando nos molhamos, temos uma sensação esquisita de que o guarda-chuva estava roto, os sapatos não eram apropriados, o tecido do vestuário estaria mais adequado a outra estação e por aí fora.


Mas, é muito bom que, mesmo sem uma visão sofisticada do todo, possamos aqui ou ali identificar uma das partes e dizer: -alto! esta peça cabe aqui!


O nosso amigo MJMatos deixou-nos esta deixa sobre aprender autonomamente…


Para saber mais, há um site (George Siemens), que eu diria, quase obrigatório:


procurando por «self learning» vem à rede, peixe graúdo e bom, daquele que sabe a mar.

Regresso à Terra




Regressou a Space Ship One e traz notícias.


No espaço do fórum e-U , http://e-u.iesf.pt/, estão disponíveis os slides ilustrativos da última sessão e um pedido inofensivo para classificarem os exemplos de inovação que foram trabalhados pelo colectivo.


Mesmo que seja a pé, é saudável fazer um passeio até ao fórum e-U.


Boa viagem & bom regresso.

Monday, May 28, 2007

Será possível inovar na entrega da educação (formação)???




A educação é um produto (serviço) que tal qual nos aparece disponível, está em permanente interrogação.

Uma nova proposta para ensinar conceitos ecológicos é uma inovação.

Entregar os objectos de ensino, materiais, questões ou exercícios antes de nos reunirmos na sala de aula, também pode ser (ou não) uma inovação.

Pensar num novo método de desenvolvimento da lição pode ser uma invenção, numa perspectiva de criação de uma ideia potencialmente geradora de benefícios, ainda não necessariamente realizada de forma concreta em produtos, processos ou serviços.


Eric Mazur é professor na célebre escola de Harvard e tem sido muito procurado por uma inovação que, não retirando qualquer centelha de valor à sua proposta, em verdade, verdade se diga, tem muito de um ensino praticado outrora pelos mestres gregos na antiga Atenas.

Este novo método caracteriza-se pelos seguintes aspectos:

- os alunos procuram ler (previamente) os materiais que estão na planificação da aula;

- o professor discorre sobre os conceitos que fazem parte da lição, ocupando nessa tarefa blocos de discurso e explicação que não ultrapassam 5 a 10 minutos;

- ao longo da sessão, desencadeiam-se debates proporcionados por pares de alunos que discutem uma proposta do professor, e que constituem um teste à compreensão dos conceitos em estudo.


Foi sobre esta forma de ensino, em que trabalha há já 15 anos, que Eric Mazur veio falar numa conferência integrada no ciclo dedicado à Educação promovido pela Fundação Serralves (15Maio2007).

Mazur é um comunicador (de ciência); como tal, esteve durante mais de hora e meia, atento a todas reacções da sua audiência, a percorrer o palco de um lado para o outro (nada de ler dissertações sem levantar os olhos do papel) sempre pronto a responder a todas as perguntas do público (que correspondeu como deve ser).

Na noite de 15 de Maio, Mazur falou, então, de educação de ciência, limitando-se a algo muito simples: mostrar como, depois de alguns anos a debitar matéria, "abriu os olhos" e percebeu que era um mau professor.

Quais foram, então, os problemas que viu? Em primeiro lugar, os alunos, mesmo os de Harvard (e atenção que Mazur alerta para a reputação sobrestimada que os alunos de Harvard gozam), achavam os cursos de introdução à Física uma «seca», coisa que Mazur achou inacreditável. Como é que isso podia acontecer? Verificou, então, que a Física era ensinada da mesma forma que era há um século atrás e, no entanto, os estudantes tinham mudado radicalmente. Em segundo lugar, percebeu que as demonstrações que fazia nas suas aulas não eram eficazes, o que é muito bem explicado pela psicologia cognitiva: nós aprendemos não pela observação de factos, mas pela integração destes em modelos conceptuais determinados.

Foi, então, que Mazur leu uma série de artigos de Halloun e Hestenes que, segundo ele, lhe abriram os olhos. Mazur deu aos seus alunos um pequeno teste desenvolvido por Halloun e Hestenes. A surpresa veio do céu, quando descobriu que os alunos nem sequer percebiam o que se pretendia com cada pergunta.

Passado pouco tempo, Mazur chegou aos seguintes resultados: 40% dos alunos de Harvard resolvem problemas de Física sem os perceber realmente, ou seja, as coisa correm bem nas perguntas sobre resolução de problemas e mal nas perguntas conceptuais. Por outras palavras, como disse Mazur, "são óptimos alunos em álgebra e cálculo, mas não em Física, já que esta não é uma disciplina em que basta aplicar fórmulas".

Constatou ainda que, quem se sai bem nos problemas conceptuais, acerta também nas perguntas sobre a resolução de problemas.

Mais responsabilidade para os alunos

A solução que Mazur procurou foi uma forma de concentrar a atenção dos alunos nos conceitos subjacentes aos fenómenos físicos, sem deteriorar a sua capacidade de resolução de problemas.

O método Peer Instruction , segundo Mazur, é não só mais eficaz para os alunos como torna a actividade docente "mais fácil e com retorno".

Mas como é uma aula de Mazur?

Eis a «receita» que não conta para a avaliação dos alunos.

1. Coloca-se uma questão (1 minuto)

2. Dá-se tempo aos estudantes para pensarem na resposta (1 minuto)

3. Os estudantes registam a sua resposta

4. Os alunos discutem entre si as respectivas respostas tentando convencer o colega de que a sua resposta é a correcta (peer instruction)

5. Os alunos voltam a registar as suas respostas já revistas

6. Os alunos comunicam as suas respostas ao professor

7. O professor dá a explicação correcta (2 ou mais minutos)

Se a percentagem de respostas correctas for muito baixa, Mazur diz que abranda o ritmo a que está a leccionar e volta atrás na matéria, repetindo a abordagem para o mesmo tópico. Os resultados obtidos por Mazur indicam que a grande maioria tem as respostas certas após a discussão com os colegas. A explicação parece ser simples: "Após alguns anos de ensino, os professores esquecem-se das dificuldades de quem é aluno. Ora, os próprios alunos sabem que dificuldades são essas e, por isso, conseguem explicar melhor do que o professor uma determinada resposta ao seu colega".

Observação

Parte destas notas provêm do bloco de Filipa Ribeiro

Thursday, May 24, 2007

Recursos OnLine




Para acrescentar milionésimas de valor à nossa modesta disciplina I&C, componente do puzzle MBA 2006/7, estão disponíveis dois 'recursos' que podem e devem ser usados pelos estudantes-alunos e obviamente pelos alunos-estudantes. Um deles é o Blog LABINOV e o outro é o Fórum e-U.



Alguns elementos do grupo de trabalho (25 membros) já se deram a conhecer, outros apresentaram o seu programa de trabalho e ainda outros esperam que passe a chuva e chegue o bom tempo.



Querer discutir o que é realmente um processo de ensino-aprendizagem de uma Business School, ou como vai a reforma de Bologna?


Exprimir uma visão mais filosófica ou mais administrativa sobre a «fenomenologia do acto mnésico»?


Gritar o que lhe vai na alma?


Essas são tradicionalmente as motivações do Blogger, estabelecendo ele próprio os limites de participação e os termos em que os faz. Um blog é à partida (e à chegada) um espaço de liberdade de expressão partilhado por um grupo de pessoas e aberto ao mundo.



No fórum e-U nós discutimos apenas tudo o que o aluno quer saber sobre esta escola de negócios IESF, como são os melhores caminhos para andar lá por dentro, como dominar o stress interno e sobretudo como levar a cabo os trabalhos da disciplina – se os houver –


No fórum e-U, estamos todos juntos, lá dentro!

Wednesday, May 16, 2007

AULA – espaço (evolutivo) onde se dá a lição









Tivemos recentemente a visita da Ivone - bem vinda - que disse de sua justiça sobre a evolução (retrocesso) do modo como os professores de hoje entregam os seus «produtos» a alguns dos «clientes» [alunos, famílias, empresas, sociedade,...].
Deliciosamente, sugeriu que fosse dada uma aula de I&C no Café Velásquez.
Em alternativa, propomos o Majestic.
Uns e outros vão ficar a chuchar no dedo...
Tentaremos que este «post» não seja uma grande chatice, pese embora, a ciclópica resposta que tem de ser dada à Ivone, dados os pontos de interrogação que ela atira para cima da mesa… e eu com água na boca de pegar em brinquedos como este:
“Ensinar – aprender – investigar” … que tamanho tem as pernas para dar um passo com esta dimensão?!

Pessoalmente, sou partidário de uma corrente minoritária no nosso país, que advoga o envolvimento dos estudantes em tarefas, actividades e iniciativas de investigação, desde muito cedo. Os jovens das escolas básicas podem (devem) investigar coisas interessantíssimas da matemática, da física, da química, disto, daquilo e daqueloutro, sobretudo aprender a pensar, perguntar e responder acerca de tudo o que os rodeia. O ciclo só se fecha no fim de vida de cada um. À medida que a base de tempo da vida vai avançando, os estudantes que somos todos nós, gostamos mais de concentrar esforços nas nossas próprias questões. Chama-se a isso a construção do portfólio individual de aprendizagem.
O nosso “Café” não é nunca 100% favorável às questões que para nós são prioritárias. Umas vezes, a audiência é mais hostil e outras mais compreensiva. Todos nós usamos estratégias e tácticas que pretendem alterar a correlação de forças; por isso, nos últimos 20 anos tem sido feito apelo a cada vez mais tecnologia no interior e na envolvente do ensino. Na prática, 'vamos a todas' para que não se perca nenhuma oportunidade de reforçar o relacionamento entre professor e alunos, entre alunos A e alunos B, entre alunos e professor. Por isso: deitamos mão a plataformas de eLearning, fomentamos este ou aquele forum de discussão e debate, criamos weblogs, lançamos wikis, esmurramos joelhos e cotovelos na tentativa de responder a pequenas avalanches de correio electrónico e, obviamente, também preparamos meia dúzia de horas de convívio directo, real, nem sempre na mais entusiástica das atmosferas, mas como diria um antigo PM: - É a vida!

Se tivéssemos ao nosso dispor o tal “Café” com que eu e a Ivone sonhamos para aí fazer o nosso espaço privilegiado de ensino e aprendizagem, iríamos perder alguns pontos positivos que retiramos do ensino convencional:
“O professor segue escrupulosamente o programa, explica o que está escrito nos books, os alunos seguem com atenção a lição e tomam notas nos seus blocos de apontamentos.”
Ganharíamos seguramente outras coisas, aprenderíamos uns e outros colaborativamente, haveria certamente maior envolvimento por parte da maioria dos alunos.
Eu também voto na ideia do “Café”

Sunday, May 13, 2007

Poker Online – Como obter rendimentos

Não pretendo com este post incentivar o jogo e muito menos defendê-lo. Apenas pretendo, numa óptica de inovação, demonstrar uma das capacidades da Internet.

O Poker, na vertente Texas Hold’em, é um jogo de estratégia assente em pessoas e nos seus comportamentos. Existe um factor sorte mas este pode ser reduzido a um mínimo. Não se joga contra um casino, não é roleta! É um jogo de estratégia entre pessoas. Para desmistificar o factor sorte, como é possível explicar que há jogadores que já foram 10 vezes campeões do Mundo? Não são as pessoas mais sortudas do Mundo, apenas sabem o que fazem.

Actualmente tenho a Internet como fonte de todos os meus rendimentos onde, para além do jogo, gero conteúdos relacionados com Poker. Isto prende-se com o conhecimento do mundo do Poker que adquiri em pouco mais de um ano mas pretendo, com este post, proporcionar a todos oportunidade de ter um rendimento mensal extra on-line, de uma maneira simples, fácil, rápida e segura.

Os tempos de ir ao Casino já lá vão pois cada vez temos menos tempo para lazer/diversão/jogo. Porque não rentabilizar aquelas duas horas que passamos a vegetar em frente ao televisor, depois de jantar?

Quem é que não gostava de receber, nem que seja, mais 50€ todos os meses? É possível, e até receber muito mais.

Posso citar 2 casos que conheço pessoalmente. Um, que com um investimento de 160€ e 20 horas on-line (10+10), ganhou 39 mil euros ou um outro, que apenas jogava à 5 meses, com um investimento de 175€ recebeu 75 mil euros, em pouco mais de 9 horas.

Assim vou explicar os curtos pontos necessários para se ter acesso a estas ferramentas.

1 – Saber as regras do jogo – Aprende-se a jogar em 3 ou 4 minutos. Clique aqui para saber como.

2 – Fazer download de um software à escolha (ver em baixo)

3 – Criar uma conta de utilizador com dados verdadeiros. Só assim poderá haver recebimento de pagamentos. O tratamento de dados é extremamente seguro. Quase todos os softwares são empresas cotadas na bolsa de Londres.

4 – Explore o software e procure expressões como Play Money ou Fun Money. Dinheiro sem valor para praticar o tempo que quiser. Ao utilizador nunca será exigido dinheiro. O processo é o inverso. Para jogar a sério, tem de haver dinheiro real.

5 – Depois de estarem confortáveis com o software e os conhecimentos do jogo, façam o 1º depósito. Extremamente seguro, é como fazer uma compra numa loja on-line.

A partir daqui, as armas estão nas vossas mãos e o céu é o limite.

Aqui vão alguns softwares e algum esclarecimento/opinião da minha experiência.

Dream Poker – Oferta de 10$ gratuitos para aprender a jogar. Não há qualquer compromisso se os perderem. Excelente para começar!

www.dreampoker.com

Poker Stars - A maior e mais conhecida sala de Poker. Mais de 10 milhões de jogadores. Os melhores torneios e prémios. Torneios com mais de 1 milhão de Euros em prémio.

Full Tilt Poker – A Sala favorita do profissionais e uma das mais activas.

play online poker

CD Poker – Visualmente apelativa tem vários prémios mensais e excelentes torneios.


Para terminar, sugiro a visita da maior comunidade de Poker de Portugal, a Pokerpt.com. Aqui poderão desenvolver as vossas capacidades e, quem sabe, dentro de meses serão vocês a ganhar aquelas quantidades de dinheiro.

Se se despedirem para serem profissionais de Poker, fico contente. Conheço várias pessoas que já o fizeram e nenhuma se arrependeu.

Geralmente muda-se para melhor, ou seja, inova-se!

Thursday, May 10, 2007

RSS «explicado em inglês» sem recurso a teorias

Existem dois tipos de utilizadores da Internet, aqueles que usam RSS e os que ignoram RSS.
Este vídeo foi feito para pessoas que têm mais coisas para fazer do que tempo disponível; gostariam de usar RSS, mas não sabem como começar.



Agora vem o apontador para aquilo que nos interessa:
«The Common Craft mostra-nos um vídeo feito num formato diferente, a que chama "paperwork".»
A inovação consiste em tornar a tecnologia fácil de entender (The Gift) para os que lhe estão menos próximos...

Wednesday, May 9, 2007

«PRECISO de UM EMPREGO»


 

Este texto retirado da BW, não para encher o Blog, mas porque os jornais e revistas não garantem acesso 'ad eternum' aos textos, mostra-nos um exemplo de inovação incremental numa área de grande importância, como é a do recrutamento dos recursos humanos.

 

BUSINESS WEEK  2007,Maio, 02


While traditional work histories still rule, the day may not be far off when video pitches become a standard supplement

A keyword search of "résumé" on the online video site YouTube turns up 5,180 results, including videos of everything from someone breaking into his boss's office to a young person who plays the piano and sings his own praises in the hopes of launching a career in public relations. With all the buzz around video résumés, the B-school student seeking that post-MBA job might think the paper résumé—or its online equivalent—is dead. But at least for this year's class of grads, the message is "think again."

Many career-placement directors at top B-schools are telling their students to steer clear of video altogether for now. The reason? While the YouTube generation—the so-called "Millennials" who were born after 1981—might be embracing video résumés, it's the Baby Boomers who are still doing most of the hiring. "Boomers aren't going to watch them," says Everette Fortner, director of career development at the University of Virginia's Darden Graduate School of Business Administration .

Business school career counselors are also wary because of the unprofessional tone of some videos. In the fall of 2006, Yale student Aleksey Vayner sent his video résumé, called "Impossible Is Nothing," to investment bank UBS, and the video quickly found its way to YouTube, where it was mocked, spoofed, and made Vayner the laughing-stock of Wall Street. The lengthy video, which had Vayner waxing poetic about life, breaking bricks with his hands, and dancing with a half-dressed woman, became the epitome of how not to do a video résumé. It has led some people—especially those in B-school—to shy away from the medium entirely.

A Sense of Presence

One of the résumés on YouTube belongs to Allen Ulbricht, a 2003 graduate of Georgia Tech's undergraduate management program, whose video has him dressed in business casual attire and responding—as naturally as possible—to likely questions for a Web 2.0 gig to which he was applying in December, 2006.

Now the owner of Real Nice Software, which creates custom software for small businesses, Ulbricht says he pulled himself out of the running for the job but is sure his video, an adjunct to his traditional online résumé, would have given him a leg up on the competition. Video will become an expected part of the job application, says Ulbricht, even if it will never replace traditional, written résumés.

Still in their infancy, video résumés have caught on with the creative and with other young people who want to show off their skills—either because of the visual impact or to make up for lack of work experience. "Video résumés animate a job seeker in ways that traditional paper media can't," says Mark Oldman, co-president of the career site Vault.com in New York. "You can really get a sense of one's professional presence, poise, enthusiasm, and passion."

Old School Mastery

Recruiters are less resistant to videos than business-school administrators seem to think. In a recent Vault.com survey of employers, 31% of respondents said they would watch a video résumé if one was sent to them, and 58% said they might check out a video out of sheer curiosity. And many companies are using online-video technology to educate candidates about their culture and job openings, says Mareza Larizadeh, 2006 Stanford MBA graduate and co-founder and company president of Doostang, a social and professional networking site primarily for MBAs.

 

Technology companies seeking business-minded employees are among the first recruiters to consider video from applicants. Ray Schreyer, program manager of Internet recruiting for IBM ( IBM) in Charlotte, N.C., says video, if done in a professional manner, is a welcome addition to a digital résumé but should come only after a candidate has been thoroughly screened. "Video résumés are icing on the cake," he says. "But we still need the cake" (see BusinessWeek.com, 5/7/07, "The Art of the Online résumé").

Many recruiters remain cautious, though. Cindy Fiedelman, vice-president of talent management at Avaya ( AV), a company that designs, builds, and manages communications networks, says video is likely the way of the future, but first companies will have to create ways to standardize the material and ensure equal opportunity for all candidates. She adds that job applicants should first try to perfect the traditional résumé—show how much money you generated for the restaurant when you worked as a bartender instead of just writing that you poured drinks, for example—before moving on to video (see BusinessWeek.com, 3/13/07, "The Way to a Winning Résumé" ).

Expert Guidelines

Although there are still no official rules about what a video résumé should look like, career sites are slowly creating standards. Internet job search service CollegeGrad.com, which caters to undergrads and recent graduates, recently launched VideoSnapshot, a template that members can use to record a video to send as an attachment to their traditional online résumé.

Recently Vault hosted a contest for aspiring Wall Street analysts, who vied for a chance at a prestigious internship by creating a video résumé (see BusinessWeek.com's slide show, "Job-Winning Video résumés," ). The images from the contest reflect what most experts are saying about video résumés: Job candidates should dress professionally, refrain from scripting their words, speak clearly, stick to talking about their qualifications, and keep it short.

Both sides of the argument about video résumés are using time as a major factor in the debate. Those in favor of video say employers can save time by using video to replace the first round of interviewing. Those against video say this new technology just adds another step to the initial search for candidates. They add that the written résumé allows human resources staff to do keyword searches and quickly eliminate applicants who don't meet minimum requirements.

Some experts say video résumés could invite lawsuits, because employers would be able to discriminate on the basis of race, gender, and ethnicity in the screening process. However discrimination can happen during the face-to-face interview too, says Char Bennington, senior associate director of career management at the Chicago Graduate School of Business. But Bennington adds that employers want candidates to at least have equal footing during the initial stages.

Supplementary Materials

Others argue the exact opposite, and say that video résumés are the only way that candidates, regardless of their geography and B-school, can open the gates of opportunity. "Video résumés level the playing field for those who aren't at the Stanfords or the Harvards by eliminating the need for robust on-campus recruiting," says Vault's Oldman.

Most experts agree that technology will continue to change the job application. The written, online résumé will survive because the keyword search is a convenient screening tool, but it will be joined by things like podcasts, online portfolios, and of course video (see BusinessWeek.com, 5/7/07, "The Art of the Online Résumé").

Michael Lawson, a professor of economics and the senior associate dean at the Boston University School of Management, envisions a multimedia résumé that would start with a one-page online document covering all the basics—from work experience to education—with hyperlinks to video and other relevant Web content. He and his colleagues are creating templates for such résumés now, and plan to share them with the next incoming class of MBA students.

Eventually, say some, video will enhance the online résumé. "I can't see my kid one day applying for a job with only a black-and-white piece of paper saying, 'This is the best representation of me,'" says Nick Murphy, operations manager of WorkBlast.com, which offers a video-résumé option to its job-seeking members. In other words, MBAs could soon be joining undergrads in making sure that their Web cam captures their good side.

 

Technology companies seeking business-minded employees are among the first recruiters to consider video from applicants. Ray Schreyer, program manager of Internet recruiting for IBM ( IBM) in Charlotte, N.C., says video, if done in a professional manner, is a welcome addition to a digital résumé but should come only after a candidate has been thoroughly screened. "Video résumés are icing on the cake," he says. "But we still need the cake" (see BusinessWeek.com, 5/7/07, "The Art of the Online résumé").

Many recruiters remain cautious, though. Cindy Fiedelman, vice-president of talent management at Avaya ( AV), a company that designs, builds, and manages communications networks, says video is likely the way of the future, but first companies will have to create ways to standardize the material and ensure equal opportunity for all candidates. She adds that job applicants should first try to perfect the traditional résumé—show how much money you generated for the restaurant when you worked as a bartender instead of just writing that you poured drinks, for example—before moving on to video (see BusinessWeek.com, 3/13/07, "The Way to a Winning Résumé" ).

Expert Guidelines

Although there are still no official rules about what a video résumé should look like, career sites are slowly creating standards. Internet job search service CollegeGrad.com, which caters to undergrads and recent graduates, recently launched VideoSnapshot, a template that members can use to record a video to send as an attachment to their traditional online résumé.

Recently Vault hosted a contest for aspiring Wall Street analysts, who vied for a chance at a prestigious internship by creating a video résumé (see BusinessWeek.com's slide show, "Job-Winning Video résumés," ). The images from the contest reflect what most experts are saying about video résumés: Job candidates should dress professionally, refrain from scripting their words, speak clearly, stick to talking about their qualifications, and keep it short.

Both sides of the argument about video résumés are using time as a major factor in the debate. Those in favor of video say employers can save time by using video to replace the first round of interviewing. Those against video say this new technology just adds another step to the initial search for candidates. They add that the written résumé allows human resources staff to do keyword searches and quickly eliminate applicants who don't meet minimum requirements.

Some experts say video résumés could invite lawsuits, because employers would be able to discriminate on the basis of race, gender, and ethnicity in the screening process. However discrimination can happen during the face-to-face interview too, says Char Bennington, senior associate director of career management at the Chicago Graduate School of Business. But Bennington adds that employers want candidates to at least have equal footing during the initial stages.

Supplementary Materials

Others argue the exact opposite, and say that video résumés are the only way that candidates, regardless of their geography and B-school, can open the gates of opportunity. "Video résumés level the playing field for those who aren't at the Stanfords or the Harvards by eliminating the need for robust on-campus recruiting," says Vault's Oldman.

Most experts agree that technology will continue to change the job application. The written, online résumé will survive because the keyword search is a convenient screening tool, but it will be joined by things like podcasts, online portfolios, and of course video (see BusinessWeek.com, 5/7/07, "The Art of the Online Résumé").

Michael Lawson, a professor of economics and the senior associate dean at the Boston University School of Management, envisions a multimedia résumé that would start with a one-page online document covering all the basics—from work experience to education—with hyperlinks to video and other relevant Web content. He and his colleagues are creating templates for such résumés now, and plan to share them with the next incoming class of MBA students.

Eventually, say some, video will enhance the online résumé. "I can't see my kid one day applying for a job with only a black-and-white piece of paper saying, 'This is the best representation of me,'" says Nick Murphy, operations manager of WorkBlast.com, which offers a video-résumé option to its job-seeking members. In other words, MBAs could soon be joining undergrads in making sure that their Web cam captures their good side.

NOTAS:
Darden Graduate School of Business Administration
http://www.darden.edu/html/programs.aspx
Job-Winning Video Résumés
http://images.businessweek.com/ss/07/04/0427_video_resumes/source/1.htm
Chicago Graduate School of Business
http://www.chicagogsb.edu/
Boston University School of Management
http://management.bu.edu/gpo/

 

Monday, May 7, 2007

At-Work



Este espaço da WEB é destinado a trabalho colaborativo sobre inovação.
Qualquer um do(a)s aluno(a)s pode & deve experimentar a difusão das suas opiniões e ideias, confrontando o seu mundo real ou virtual com o dos outros.
Não há nada mais cruel do que a solidão http://www@etc.com

Friday, May 4, 2007

R U Linked In?




Apenas esta semana tive conhecimento da Comunidade LinkedIn.

Conceito simples e igual a tantos outros como myspace.com ou hi5.com, pelo menos em ideal de objectivos, com a particularidade de incidir nas aptidões profissionais do utilizador. Simples? Sim, é mesmo.

Aparentemente o projecto iniciou-se me 2003, estando em forte expansão/moda nos Estados Unidos, mas só agora começa a ter impacto de relevo na Europa (ou estive mesmo a leste do paraíso).

Mas o que é o LinkedIn?

Basicamente é uma comunidade que funciona em função de membros que criam uma ligação entre eles, partilhando informação profissional. Esta ligação por sua vez permite que os seus dados ficam acessíveis aos outros membros que já pertenciam à rede do membro a que acabou de se ligar. Actualmente já vai com mais de 10 milhões de utilizadores.

Processo simples e rápido, parece-me ser útil na área da contratação/procura de recursos humanos. Existem no LinkedIn propostas de Emprego e, segundo me disseram, já há empresas a apenas usarem o LinkedIn na contratação e publicação dos seus anúncios.

As vantagens parecem-me óbvias para quem não tem medo de colocar os seus dados online.

O projecto é inovador e já tem um factor que considero muito importante nestas novas tecnologias. Dá lucro!!( Ver mais aqui)

Aproveito ainda para deixar alguma estatísticas e como tornar o seu LinkedIn atractivo a terceiros.
- Ten Ways to Use LinkedIn

Já agora...
View Ricardo Pinto's profile on LinkedIn

Wednesday, May 2, 2007

RECURSOS AVULSO

Mesmo os mais sisudos e circunspectos conseguem deleitar-se com pequenos nadas proporcionados por ideias simples em torno de recursos que estão disponíveis para estudantes e outros cansados – Visualization Methods – que me chegou  via George Siemens ( elearnspace).



Educação

Educação inclusiva – por onde andas tu?

1. Confesso que não tenho tido muita paciência para fazer a despistagem do que têm sido os roteiros para a inclusão que a equipa do Presidente da República tem vindo a elaborar.Posso, portanto, estar a incorrer num erro de distracção & ignorância passiva.

2. Escutei com muita atenção um opinador da Antena Um, que já foi Ministro do Governo com responsabilidades na área do Trabalho, a chamar a atenção para as manifestações 'pavlovianas' (diz ele) que ocorrem no 1.º de Maio.

3. Tenho vindo a preparar com muita 'doçura' uma pequena intervenção num workshop sobre SL (second life) que está previsto para o final deste mês, na universidade que me paga o salário, suporte da vida material que assumo & consumo. Uma das utopias que estes brinquedos ditos, entre outras coisas, de 'social software' alimentam, é a possibilidade de simular situações de ensino/aprendizagem, com que os teóricos sonham, mas que raramente ou nunca se transformam em objectos reais. Não me perguntem porquê… ainda agora é de manhã.

4. Como sou um utópico assumido, registado, vestido a rigor e etc., tenho vindo a desenhar essa comunicação orientada para a recuperação dos nossos concidadãos, maiores de quarenta anos, que perderam os seus empregos, maioria dos quais vivem ao longo da E.N.1, ou seja tem acesso a infraestruturas de comunicação próprias ou disponibilizadas pelas comunidades locais.

5. Desafios? Ouvi perfeitamente!

São tantos e tremendos que até assustam os mais valentes. Um deles, chama-se «abertura»: é que os percursos do 'e-Learning' que usualmente são trabalhados, estão nas mãos de quem quase nada conhece do mundo que está lá fora, para lá das cancelas da universidade. Esta «abertura» exige que outras pessoas, eventualmente não licenciadas, nem pós graduadas, participem na concepção destas propostas.Outro desafio, chama-se Plano Individual de Aprendizagem e articulação da gestão de sistemas e-Learning com o desenvolvimento de aptidões/competências orientadas para o mundo do trabalho.

A seguir, temos a motivação dos directores e 'donos' do I.E.F.P., centros de formação vocacional e outros etcs., que (não) me mandam mensagens assim:

"As the director of Liguria Vocational Training for General Practice I am very interested in the educational opportunities  offered by "Second life" and I 'd like to share experiences in this field. "