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«Como me esbarrei agora com o problema, gostaria de saber se alguém tem conhecimentos sobre a aplicação do conceito aqui explanado em ambientes de investigação cientifica/tecnológica?
Existirão certamente algumas diferenças relevantes inerentes à diferença de paradigmas do ambiente de formação e do de investigação.»
Na minha modesta interpretação, RC quer saber se alguém conhece aplicações da ferramenta – MicroBlogues – orientadas para a investigação e não para a Aprendizagem/Educação/Formação.
Comecemos pelo contexto que cada um domina. Actualmente, estou a coordenar uma série de projectos de Educação/Formação pertencentes ao Programa Transfronteiriço Portugal-Espanha. Era expectável que desenvolvesse esforços no sentido de facilitar toda a comunicação na rede em que estão envolvidas dezenas de pessoas geograficamente posicionadas em locais distintos e bastante afastados entre si.
Dois posts publicados neste blogue, aquele que suscitou a desinquietação do RC e outro que passou ao lado, publicado em 11/08/07 The Business of Collaboration, fazem parte do mesmo puzzle.
Anteriormente, no último trimestre de 2006, havia levado à prática uma experiência bastante mais modesta, durante a concepção do Plano de Marketing do Porto de Aveiro, outra vez com o auxílio de um blogue fechado – acesso e visibilidade por parte de um grupo restrito – que permitiu perceber o que funciona – sim e não – e sobretudo que estratégias, também podemos chamar-lhes «técnicas colaborativas», conduziam a melhores resultados no andamento/finalização do projecto. Destas, recordo dois grupos de técnicas que me parecem fundamentais na recuperação do problema colocado pelo RC:
- Técnicas para discussão
- Técnicas para resolução de problemas
Antes de pensar em aplicar as técnicas – recorde-se que o micro-blogue não é mais do que uma ferramenta – é preciso estruturar a tarefa de investigação
Lembrando-nos do post-it, fixemo-nos no facto de que o blogue é só uma ferramenta colaborativa que contribui para implementar o projecto de investigação, desde que este apareça com todas as actividades desenhadas e distribuídas.
Antes de prosseguir, o conselho imediato é no sentido do RC ir rever duas coisas interessantes:
- Structured Problem Solving
http://ocw.mit.edu/OcwWeb/Sloan-School-of-Management/15-783JSpring-2006/CourseHome/
- TRIZ
TRIZ (pronounced TREEZ) is the Russian acronym for the Theory of Inventive Problem Solving. This proven algorithmic approach to solving technical problems began in 1946 when the Russian engineer and scientist Genrikh Altshuller studied thousands of patents and noticed certain patterns. From these patterns he discovered that the evolution of a technical system is not a random process, but is governed by certain objective laws. These laws can be used to consciously develop a system along its path of technical evolution - by determining and implementing innovations.
One result of Altshuller's theory -- that inventiveness and creativity can be learned -- has fundamentally altered the psychological model of creativity.
TRIZ developed in the Soviet Union, moving underground after Altshuller was imprisoned for his "heretical" work, until the fall of the
* Ford* General Motors* Chrysler* Eastman Kodak* Exxon* Rockwell International* Procter & Gamble* Digital Equipment* Xerox* Hewlett Packard* Motorola
TRIZ é uma metodologia excepcionalmente ‘à medida da utilização da ferramenta microBlogue’; como é obvio, nada disto está ao alcance do estalar dos dedos.
CONTINUAMOS?
NOTA colateral…
Parece que não tem nada a ver, mas nestas coisas tudo tem a ver com tudo.
Our Intranet, the Wiki: Case Study of a Wiki changing an Enterprise
Apesar deste ser o post n.º 100+10 e o dia de hoje ser 13, não tenho nenhuma crença especial na numerologia, até porque quando jogo no loto, peço à dona da máquina para tirar uma aposta automática. Fazendo um esforço para transigir e dar o flanco, quando muito, recordo 11-11-72, dia em que cheguei de Angola. Também é a 11-11 que se festeja a independência dessas terras que tanto amo e aonde regresso sempre que posso.
Deixo-vos um vídeo simpático e uma história verdadeira que a mim, homem de durezas mil, me comoveu pela simplicidade da mensagem.
Vamos a isto: «William Kamkwamba on building a windmill»
Um jovem do Malawi, 19 anos de idade, William Kamkwamba, é um inventor desde nascença. Quando tinha 14 anos, construiu um moinho de vento capaz de produzir electricidade, juntando peças de reposição da sucata, interpretando e ajustando planos que dificilmente adaptou a partir de um livro da biblioteca chamado “Using Energy” e de modificação em modificação foi superando mil e um problemas até preencher as necessidades com que deparou. Com o moinho de vento obteve potência para quatro lâmpadas e dois rádios instalados na casa da sua família.
Esta história tem um final feliz, porque há sempre um americano desconhecido que lê a história num blogue africano, que por sua vez a foi buscar a um jornal local do Malawi (quem lê jornais do Malawi, ou do Lesotho, ou de Moçambique?) e que promoveu Kamkwamba numa conferência recentemente realizada nos States.
Neste momento está em movimento uma linha de sustentabilidade para os sonhos de Kamkwamba, para ele e para o seu trabalho modesto mas enormemente prometedor. Os membros da comunidade norte-americana começaram já a ajudar na melhoria do seu sistema de energia eléctrica (incorporando a energia solar), e promovendo um ‘upgrade’ da escola local quer no tipo de instrução ministrada, quer na equipa que prepara os jovens da aldeia.
Link para a página:
http://www.mindquarry.com/community/articles/elements-collaboration
A colaboração é essencial para os negócios modernos. Cada vez mais, os membros da equipa de um projecto bem organizado fazem trabalho relacionado com problemas da informação e trabalham em equipas distribuídas. Sofrem na pele (sobretudo nos neurónios) a sobrecarga da informação e a imaturidade das ferramentas do software. Esta nota técnica destaca o modo como Mindquarry, the Open Source Collaborative Software, encara o desempenho crescente dos espaços de trabalho colaborativo.
…………exemplo…………
VISITA à tabela periódica:
Entrar na tabela periódica pelo grupo METHODS – elemento 73
Entrada para: ‘What is team synchronization’
Escolher (p.ex.) ‘What is an online forum’
……………………
DEBATE SOBRE "INOVAÇÃO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO"
17 de Setembro, INA, Oeiras
O INA convida os dirigentes e quadros da Administração Pública central e local, bem como os seus parceiros tecnológicos e entidades do terceiro sector a participarem no debate sobre "Inovação, Aprendizagem e Desenvolvimento", que terá lugar nas instalações do INA em Oeiras, dia 17 de Setembro, entre as 10h00 e as 12h30.
O debate será moderado pelo Prof.
Serão temas de debate:
requalificação para a sociedade do conhecimento
aprendizagem suportada pelas tecnologias,
coesão social e digital,
papel das organizações na definição das políticas públicas e respectiva execução,
políticas públicas orientadas para o desenvolvimento e a inovação com base na aprendizagem e no recurso às tecnologias;
A inscrição não envolve qualquer custo e pode ser feita aqui.
CONFERÊNCIA "EU ELEARNINGLISBON2007
Centro de Congressos de Lisboa, Junqueira, Lisboa
15 e 16 Outubro de 2007
(www.elearninglisboa.com)
O INA é uma das 7 entidades organizadoras da conferência europeia sobre b-learning, que se realiza no Centro de Congressos de Lisboa, nos dias 15 e 16 de Outubro, sob os auspícios da Presidência portuguesa da UE.
A Conferência "EU eLearningLisbon2007” é presidida pelo Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, Professor Carlos Zorrinho, tem a coordenação científica do Professor Roberto Carneiro e desenvolve 3 grandes temas: "Coesão Digital e Social", "Requalificação na Sociedade do Conhecimento" e "O Valor do eLearning".
As inscrições são gratuitas e terminam a 5 de Outubro.
Possuem um mercado potencial fabuloso, mesmo assim, nunca realizado.
MBM ScienceBridge é uma entidade, membro do sistema científico e tecnológico alemão, que tem por meta a criação de pontes susceptíveis de transpor o vazio entre cientistas e investidores, de modo a utilizar o máximo do potencial apresentado por novas descobertas e ao longo de toda a sua extensão.
No desempenho do seu papel, o MBM ScienceBridge está a trabalhar como um sócio para ambos os lados, com um olho nas inovações que brotam dos laboratórios da universidade e mantendo o outro olho no mercado, percebendo que isso tem que ser feito ao mesmo tempo. MBM ScienceBridge difunde a ideia da propriedade intelectual e dos seus benefícios na universidade, avaliando em simultâneo as invenções criadas pelo pessoal académico. Depois, trata de conseguir que as aplicações das patentes sejam trabalhadas por advogados especializados na problemática da propriedade intelectual, fazendo com que estas inovações da universidade fiquem disponíveis no mercado. Esta entidade, identifica a tecnologia apropriada e os sócios possíveis para licenciamento das inovações, arranjam demonstrações e apresentações da tecnologia, coordenando as negociações do respectivo contrato, em cooperação com diferentes especialistas jurídicos. Além disso, o MBM ScienceBridge apoia e promove contactos entre os cientistas da universidade e as empresas que estão interessados em cooperação no âmbito das investigações
NOTÍCIA: “New Neurological Findings and Documentation System Developed at
Tuesday, 31 July 2007
MEDNOVO Medical Software Solutions GmbHAn innovative neurological findings and documentation system named "NEMESYS" has been developed in the Department of Clinical Neurophysiology at Göttingen University School of Medicine. As regards content NEMESYS was developed in the Department of Clinical Neurophysiology at the University Hospital Göttingen (UKG) by Professor (
MBM ScienceBridge GmbH, the technology transfer organization of
A notícia chega via endereço http://www.ehealthnews.eu/content/view/662/26/
Podia ser ligeiramente diferente, o servidor poderia estar no dot.com ou no dot.org que a mínima seria igual.
Falta aqui uma nota da redacção, verdadeiramente importante:
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Welcome to the MBM ScienceBridge GmbH, the technology transfer organization of the Georg-August-University Göttingen and the faculty of Medicine. We commercialize results of our university's the latest research.
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